sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Dilma pode encaminhar MP facilitando revalidação de diplomas de médicos formados no exterior, diz Vanessa Grazziottin




 do Amazonas pretende contratar 200 médicos formados Cuba para atuar principalmente em municípios do interior, onde existe uma grande carência de profissionais. Ao comentar o , a senadora Vanessa Grazziottin (PC do B/AM) disse que a intensão é discutir o Conselho Regional de  (CRM) do , uma forma de inserir esses profissionais no .
Porém, a senadora comunista adiantou durante entrevista ao jornalista Nelson Liano, que a presidente Dilma Rousseff deve encaminhar ao Congresso, uma medida provisória facilitando a revalidação de diplomas de médicos formados em outros países.
Vanessa avalia que no Brasil existe um  reduzido de médicos e ainda  mal distribuídos, na opinião dela.
“Na semana que vem essa questão será debatida no Senado Federal. A deputada Perpétua Almeida (PC do B/AC) que preside a  de relações exteriores está trabalhando essa questão porque é um  do Acre também. A nossa ideia é envolver muitos profissionais brasileiros, mostrar para os médicos a situação, e se não aceitarem gente de fora, que nos ajudem e apontem quais são os profissionais que podem ir para o interior. Nós não somos contra os profissionais brasileiros, mas queremos colocar médicos para o povo no interior do Brasil”, finaliza.


Fonte: http://www.oaltoacre.com/index.php/acre/12223-dilma-pode-encaminhar-mp-facilitando-revalidacao-de-diplomas-de-medicos-formados-no-exterior-diz-vanessa-grazziottin.html

Estado valida diplomas para atrair médicos




A dificuldade em contratar médicos para atuar no serviço público de saúde, sobretudo nas cidades do interior, motivou o governo estadual a firmar um convênio de cooperação técnica para revalidar diplomas médicos expedidos fora do Brasil. A Associação Municipalista de Pernambuco (Amupe) estima que pelo menos 70 dos 184 municípios pernambucanos sofrem com a carência desses profissionais. A previsão é que em setembro os primeiros médicos que estudaram em instituições estrangeiras comecem a atuar legalmente no Estado.
A revalidação dos diplomas será feita pela Universidade de Pernambuco (UPE), que oferece o curso de medicina no Recife e em Garanhuns (Agreste). Para ter o reconhecimento da universidade, o médico formado em instituição estrangeira, brasileiro ou não, vai se comprometer a trabalhar, no mínimo, dois anos no Programa de Saúde da Família (PSF) nas cidades com mais carência de pessoal. O acordo de cooperação, batizado de Provalida, foi assinado ontem pelas Secretarias Estaduais de Saúde e de Ciência e Tecnologia, UPE e Amupe.
O edital com as regras do convênio está disponível no site da UPE (www.upe.br). As inscrições para revalidar o diploma começam no dia 30 de abril, e vão até 14 de maio. Além de apresentar documentação, os candidatos farão prova escrita e avaliação de habilidades clínicas. Faculdades médicas de Cuba, da Bolívia e da Argentina recebem muitos estudantes brasileiros.
Segundo o secretário de Ciência e Tecnologia, Marcelino Granja, os candidatos com as melhores notas terão prioridade na escolha dos municípios em que vão atuar, conforme lista indicada pela Secretaria de Saúde. Caberá à Amupe acompanhar o trabalho desses médicos nos PSFs. Os municípios de Agrestina, Belém de São Francisco, Bodocó, Casinhas, Cumaru e Ipubi estão na relação dos que mais necessitam de médicos, conforme o Programa de Valorização de Atenção Básica do Ministério da Saúde.
Seguiremos os critérios dos Ministérios da Educação e da Saúde, com a responsabilidade que o processo de reconhecimento de um diploma exige. Vamos cobrar dos médicos formados fora do Brasil o mesmo nível de conhecimento dos nossos alunos do curso de medicina , observou o vice-reitor da UPE, médico Rivaldo Albuquerque.
Representante em Pernambuco da Associação Médica Nacional (AMN) e formado pela Escola Latino-americana de Medicina de Cuba, o médico Maicon Nunes elogiou a iniciativa. Ele estima que em Pernambuco haja cerca de 40 médicos que estudaram em Cuba, dos quais menos de dez não têm o diploma reconhecido. Uma das preocupações dele é que com o grau das provas. Há universidades no Brasil que no exame de revalidação do diploma cobram de um recém-formado o mesmo conhecimento de um residente no terceiro ano de especialização , destacou.
Os pernambucanos Antônio Neto, 25 anos, e Josias Rosa, 25, e a equatoriana Daniela Zambrano, 26, terminaram medicina em agosto do ano passado, em Cuba. Estão animados com a possibilidade de atuar no Estado. Nossa formação em Cuba foi voltada para saúde pública, para atenção básica, o que vai contribuir para nosso trabalho aqui no Estado , afirmou Josias.

Fonte: http://portalbelmonte.com.br/2012/04/estado-valida-diplomas-para-atrair-medicos/

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Argentina tem o maior salário mínimo da América Latina




A Argentina tem o maior salário mínimo da América Latina, sendo mais de 40% superior ao brasileiro. Enquanto los hermanos ganham um piso de U$ 545 dólares, nosso piso é de apenas U$ 388 dólares.

Apesar de o Brasil ser a maior potência econômica da América Latina, sua riqueza é muito mal distribuída. Na Argentina, a discrepância entre a parte mais rica e a parte da mais pobre da população é muito menor que no Brasil.

Fonte: http://www.brasileirosnaargentina.com/

Exame de proficiência para médicos em debate




Continua sendo debatida no Senado Nacional a possibilidade de ser criado um exame de proficiência para médicos recém-formados, tanto no Brasil quanto no exterior, como requisito obrigatório para o exercício da medicina.

Esta é uma ótima notícia para os brasileiros que estudam medicina na Argentina, pois esta prova, nos moldes da prova da OAB, iria unificar e tornar mais justa a validação do diploma médico obtido.

Atualmente, somente só os médicos formados fora do país devem validar seu diploma antes de exercer a medicina.

Se a proposta for aprovada, tantos os formados no Brasil quanto no exterior terão de validar seu diploma antes de exercer a profissão. Conforme a reportagem: "José Luiz Bonamigo, da AMB, apoiou o projeto de Tião Viana por estabelecer isonomia no tratamento dos médicos que se formam no exterior, que passam por avaliação para exercer a profissão no Brasil, com os diplomados em cursos brasileiros”.

Confira a notícia completa no site do Sis Saúde.

Vamos ver o que realmente será feito depois de tantos anos de luta.

Fonte: http://www.brasileirosnaargentina.com/