quarta-feira, 11 de abril de 2012

Llegan 35.000 Extranjeros Para Estudiar En La Ciudad



Los bares, los restaurantes, la noche, la cultura, el cambio favorable y el nivel educativo conforman un cóctel que cada año atrae amiles de extranjeros que llegan a la Ciudad para tomar todo tipo de cursos y carreras en universidades públicas y privadas. Según estimaciones de organismos relacionados con la educación, durante 2012 unos 35.000 extranjeros estudiarán en Buenos Aires .
La llegada masiva de estudiantes comenzó después de la gran crisis de diciembre de 2001. Durante 2007 en la UBA estudiaron 4.700 extranjeros; hoy se estima que son casi el doble. En el IUNA (Instituto Universitario Nacional de Artes) hay cursos que tienen un 80% de extranjeros, como los de posgrado del Departamento de Artes Visuales. En 2011, la Encuesta de Turismo Internacional del INDEC registró el ingreso (por los aeropuertos de Ezeiza y Aeroparque) de 62.626 turistas internacionales por estudio en distintos puntos del país; la quinta ubicación en el ranking de motivación de viajes después de vacaciones, negocios, visita a familiares y congresos.
Alexis Genuth es fundador y CEO de interuniversidades.com, una red social y buscador internacional de estudios. Hace 15 años que trabaja en áreas relacionadas con la educación y aporta su punto de vista para entender el fenómeno educativo que genera Argentina: “Ladiversidad de universidades públicas y privadas es determinante ; entre unas y otras tenemos alrededor de 80. En Paraguay, hay sólo 3. Y el ambiente también influye. Muchos encuentran aquí una Ciudad y una calidad de vida que es comparable con las europeas. Para los norteamericanos, por ejemplo, es el lugar de Sudamérica en donde más seguros se sienten”.
La crisis en Europa y Estados Unidos operó a favor de la llegada de extranjeros, porque muchos lo hacen para conocer otras opciones educativas y laborales. Hay un dato que revela la importancia de Buenos Aires y Argentina a nivel educativo: desde 2010 el destino ocupa el séptimo lugar de preferencia para los norteamericanos.
Y las universidades saben aprovechar el mercado. La Di Tella, la de Belgrano, la de Palermo y la Fundación H. A. Barceló, entre otras, hacen una fuerte promoción de sus carreras en las ferias internacionales y apuestan a convocar extranjeros ofreciendo servicios extracurriculares, como los cursos gratuitos de idioma español que dicta la Barceló, en donde el 10% del alumnado es de Brasil. Pero además reconocen que los programas promocionales de la Secretaría de Políticas Universitarias del Ministerio de Educación de la Nación, el Ministerio de Relaciones Exteriores y Culto y la Dirección Nacional de Migraciones generan difusión fronteras afuera .
Por su parte, la Ciudad también participa de ferias internacionales y workshops específicos. “El turismo de estudio representa una gran oportunidad de diversificación de la demanda: representa el 2,3% del total de turistas internacionales arribados a la Ciudad. En 2011 se quedaron un promedio de 50 días y gastaron casi U$S 59 diarios ”, detalla Hernán Lombardi, al frente del Ente de Turismo porteño.
La UBA, desde 2007, viene registrando un importante incremento de estudiantes internacionales. La mayoría son bolivianos, peruanos y brasileños, seguidos por chilenos y paraguayos. Pero como la universidad posee convenios de cooperación con países europeos, también estudian aquí alemanes, españoles y franceses, además de estadounidenses. A diferencia de otras grandes universidades del mundo, la UBA no posee alojamiento para estudiantes, pero sí recomienda hostales y residencias que previamente chequea.
Muchos de los extranjeros que llegan lo hacen para estudiar el español. El Centro Universitario de Idiomas (CUI) tiene desde hace 15 años un curso específico que en 2011 tuvo 1.500 alumnos. Y en 2012 hay 150 alumnos llegados de China. El director, Roberto Villarruel, cuenta como cambió la demanda en los últimos años: “En la etapa post devaluación llegaban por los precios. Pero desde 2005 el crecimiento estuvo acompañado por la valoración que se tiene de Argentina a nivel educativo. Más el estilo de vida de los porteños y las opciones turísticas del país.

Fuente:Clarín...

Governo Quer Facilitar Entrada De Médicos Estrangeiros No Brasil




A ideia é corrigir a falta de profissionais no interior do país, nas periferias e nos programas de assistência básica. Para o governo, a carência precisa ser solucionada o quanto antes. E medidas estão sendo analisadas.

Fuente: www.globo.com

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Governo Vai Afrouxar Regras Para Aprovar Médicos Formados Em Países Do Exterior....




Entre as medidas está dispensar graduados de fazer o 

exame para revalidar diploma



O governo vai afrouxar as regras para que médicos formados no exterior trabalhem no Brasil. A ideia é flexibilizar a exigência ou até dispensar estrangeiros e brasileiros graduados em faculdades como as da Bolívia, por exemplo, de fazer o exame para revalidação do diploma (Revalida), tido hoje como a principal barreira para a entrada de profissionais de baixa qualidade no mercado brasileiro.

A estratégia começou a ganhar contornos no último mês, após a presidente Dilma Rousseff encomendar um plano para ampliar rapidamente a oferta de profissionais de saúde. O plano é trabalhar em duas frentes: ampliar os cursos de Medicina e, enquanto a nova leva de profissionais não se forma, incentivar o ingresso de profissionais que cursaram faculdades estrangeiras.

A estimativa oficial é de que haja 291,3 mil médicos no Brasil ou 1,6 para cada mil habitantes. Nos Estados Unidos, a relação é de 2,5 por mil e no Uruguai, 3,3 por mil. O cardiologista e ex-ministro da Saúde Adib Jatene defende a adoção de uma estratégia que tenha foco na qualidade do profissional. "O País precisa de mais médicos, mas não a qualquer custo." Isso vale tanto para a criação de novos cursos quanto para a admissão de formados no exterior. "É preciso que novas vagas para Medicina sejam criadas em locais com estrutura, com hospitais de apoio e professores de qualidade", avalia.

Por ordem da Casa Civil, um levantamento das alternativas para facilitar o visto de trabalho de médicos formados no exterior está em curso. Os Ministérios da Saúde e da Educação trabalham para criar opções para o exame de validação do diploma. Uma das ideias é a criação de uma espécie de estágio para graduados em uma lista de faculdades, ainda em elaboração.

Remunerado pelo governo, o curso teria duração de até dois anos. Nesse período, o profissional trabalharia na rede pública, principalmente no Programa de Saúde da Família (PSF). Parte da equipe defende que, ao fim da preparação, o profissional tenha o direito de seguir trabalhando no País, sem fazer a prova para validar o diploma.

Resistência. A proposta enfrenta resistência no Conselho Federal de Medicina e até no governo. Mas há setores que defendem flexibilização maior: a validação automática do diploma do exterior para médicos formados num determinado grupo de faculdades. Além de aspectos técnicos, a equipe avalia detalhes jurídicos para pôr em prática as medidas.

O governo, que sabe ser preciso propor alterações na lei, nega-se a falar sobre o assunto, mas técnicos trabalham a toque de caixa para atender ao pedido de Dilma. Quinta-feira, em Nova Deli, ela voltou a apontar a carência de profissionais e adiantou que o País terá de fazer esforço para ampliar o atendimento.

A carência de profissionais é acentuada em regiões como a Norte. A disparidade é enorme entre o SUS e a rede privada, que concentra pessoal. O problema atinge principalmente as especialidades médicas. Atualmente, 24% das vagas de residência médica não são ocupadas. Na medicina de família e intensiva, a ociosidade alcança 70%.

O presidente do Conselho Federal de Medicina, Roberto D’Ávila, contesta as estatísticas oficiais. "Estudos mostram que no País não há falta de profissionais, mas uma distribuição desigual." Para ele, o problema não se revolve com a abertura de escolas ou regras mais flexíveis. "Imagine as consequências de deixar uma pessoa sem boa formação. Vamos ofertar um profissional mal preparado só porque a população vive em áreas afastadas? Por que depende do SUS?"

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Dia Mundial de Conscientização do AUTISMO .... VISTA-SE DE AZUL E PARTICIPE DA CAMPANHA...


Participe da campanha, vista-se de AZUL


O que é?
Autismo é uma desordem na qual uma criança jovem não pode desenvolver relações sociais normais, se comporta de modo compulsivo e ritualista, e geralmente não desenvolve inteligência normal.
O autismo é uma patologia diferente do retardo mental ou da lesão cerebral, embora algumas crianças com autismo também tenham essas doenças. 
Sinais de autismo normalmente aparecem no primeiro ano de vida e sempre antes dos três anos de idade. A desordem é duas a quatro vezes mais comum em meninos do que em meninas.
Causas
A causa do autismo não é conhecida. Estudos de gêmeos idênticos indicam que a desordem pode ser, em parte, genética, porque tende a acontecer em ambos os gêmeos se acontecer em um. Embora a maioria dos casos não tenha nenhuma causa óbvia, alguns podem estar relacionados a uma infecção viral (por exemplo, rubéola congênita ou doença de inclusão citomegálica), fenilcetonúria (uma deficiência herdada de enzima), ou a síndrome do X frágil (uma dosagem cromossômica).
Sintomas e diagnóstico
Uma criança autista prefere estar só, não forma relações pessoais íntimas, não abraça, evita contato de olho, resiste às mudanças, é excessivamente presa a objetos familiares e repete continuamente certos atos e rituais. A criança pode começar a falar depois de outras crianças da mesma idade, pode usar o idioma de um modo estranho, ou pode não conseguir - por não poder ou não querer - falar nada. Quando falamos com a criança, ela freqüentemente tem dificuldade em entender o que foi dito. Ela pode repetir as palavras que são ditas a ela (ecolalia) e inverter o uso normal de pronomes, principalmente usando o tu em vez de eu ou mim ao se referir a si própria.
Sintomas de autismo em uma criança levam o médico ao diagnóstico, que é feito através da observação. Embora nenhum teste específico para autismo esteja disponível, o médico pode executar certos testes para procurar outras causas de desordem cerebral.
A maioria das crianças autistas tem desempenho intelectual desigual, assim, testar a inteligência não é uma tarefa simples. Pode ser necessário repetir os testes várias vezes. Crianças autistas normalmente se saem melhor nos itens de desempenho (habilidades motoras e espaciais) do que nos itens verbais durante testes padrão de Q.I. Acredita-se que aproximadamente 70 por cento das crianças com autismo têm algum grau de retardamento mental (Q.I. menor do que 70).
Entre 20 e 40 por cento das crianças autistas, especialmente aquelas com um Q.I. abaixo de 50, começam a ter convulsões antes da adolescência.
Algumas crianças autistas apresentam aumento dos ventrículos cerebrais que podem ser vistos na tomografia cerebral computadorizada. Em adultos com autismo, as imagens da ressonância magnética podem mostrar anormalidades cerebrais adicionais.
Uma variante do autismo, às vezes chamada de desordem desenvolvimental pervasiva de início na infância ou autismo atípico, pode ter início mais tardio, até os 12 anos de idade. Assim como a criança com autismo de início precoce, a criança com autismo atípico não desenvolve relacionamentos sociais normais e freqüentemente apresenta maneirismos bizarros e padrões anormais de fala. Essas crianças também podem ter síndrome de Tourette, doença obsessivo-compulsiva ou hiperatividade.
Assim, pode ser muito difícil para o médico diferenciar entre essas condições.
Prognóstico e tratamento
Os sintomas de autismo geralmente persistem ao longo de toda a vida.
Muitos especialistas acreditam que o prognóstico é fortemente relacionado a quanto idioma utilizável a criança adquiriu até os sete anos de idade. Crianças autistas com inteligência subnormal - por exemplo, aquelas com Q.I. abaixo de 50 em testes padrão - provavelmente irão precisar de cuidado institucional em tempo integral quando adultos.
Crianças autistas na faixa de Q.I. próximo ao normal ou mais alto, freqüentemente se beneficiam de psicoterapia e educação especial.
Fonoterapia é iniciada precocemente bem como a terapia ocupacional e a fisioterapia.
A linguagem dos sinais às vezes é utilizada para a comunicação com crianças mudas, embora seus benefícios sejam desconhecidos. Terapia comportamental pode ajudar crianças severamente autistas a se controlarem em casa e na escola. Essa terapia é útil quando uma criança autista testar a paciência de até mesmo os pais mais amorosos e os professores mais dedicados.
Lista de Checagem do Autismo
A lista serve como orientação para o diagnóstico. Como regra os indivíduos com autismo apresentam pelo menos 50% das características relacionadas. Os sintomas podem variar de intensidade ou com a idade. 
 
Dificuldade em juntar-se com outras pessoas,
Insistência com gestos idênticos, resistência a mudar de rotina,
Risos e sorrisos inapropriados,
Não temer os perigos,
Pouco contato visual,
Pequena resposta aos métodos normais de ensino,
Brinquedos muitas vezes interrompidos,
Aparente insensibilidade à dor,
Ecolalia (repetição de palavras ou frases),
Preferência por estar só; conduta reservada,
Pode não querer abraços de carinho ou pode aconchegar-se carinhosamente,
Faz girar os objetos,
Hiper ou hipo atividade física,
Aparenta angústia sem razão aparente,
Não responde às ordens verbais; atua como se fosse surdo,
Apego inapropriado a objetos,
Habilidades motoras e atividades motoras finas desiguais, e
Dificuldade em expressar suas necessidades; emprega gestos ou sinais para os objetos em vez de usar palavras.

Día del Veterano y de los Caídos en la Guerra de Malvinas






El 22 de noviembre del 2000 el Poder Legislativo argentino sancionó la Ley Nº 25370, por la cual se declara al día 2 de abril como Día del Veterano y de los Caídos en la Guerra de Malvinas. Dicha ley se promulgaría finalmente el 15 de diciembre de ese mismo año. Fue luego modificada el 7 de junio de 2006 para declarar inamovible al feriado nacional, por lo cual no podrá ser trasladado al lunes anterior o siguiente para conformar un fin de semana largo.
[editar]Antecedentes


El 2 de abril de 1982 las Fuerzas Armadas de Argentina desembarcaron en Puerto Argentino/Stanley para iniciar la recuperación de las Islas Malvinas, ocupadas por el Reino Unido desde 1833. Esto desencadenó la Guerra de las Malvinas que se desarrolló desde ese día hasta la rendición argentina el 14 de junio siguiente.
El 18 de marzo de 1983 se promulgó la ley 22769, que creó el feriado del 2 de abril con el nombre de Día de las Islas Malvinas, Georgias del Sur y Sandwich del Sur.

domingo, 1 de abril de 2012

Vagas em cursos de Medicina serão ampliadas no País...


Governo quer elevar taxa de médicos em 38% 

por habitante 



O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou nesta terça-feira que a meta do governo é elevar em 38% o percentual da taxa de médicos por habitante no país, aumentando de 1,8 para 2,5 por grupo de mil pessoas no país, até 2020. O programa do governo para aumentar o número de médicos formados no Brasil está sendo preparado pelos Ministérios da Educação e da Saúde, por determinação da presidente Dilma Rousseff. Conforme revelou a coluna Panorama Político, do GLOBO, o pacote para ampliar a formação de médicos no país prevê a ampliação dos atuais cursos de medicina, na rede pública e privada, e a criação de novas faculdades, até mesmo por hospitais particulares de excelência, como o Sírio-Libanês e o Albert Einstein, em São Paulo; o Moinhos de Vento, em Porto Alegre; e o Aliança, em Salvador. A ideia é ampliar vagas nos cursos de medicina das universidades federais, o que poderá ser feito já em 2012. Outra iniciativa será criar faculdades federais atreladas a hospitais mantidos pelo governo. Em nota divulgada, nesta semana (7), 27 Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) e do Conselho Federal de Medicina (CFM) reiteram sua posição contrária à proposta do Governo de ampliar o número de vagas e cursos para formação de médicos no país. A nota rebate afirmações do ministro da Educação Aloizio Mercadante. Segundo os conselhos de medicina, a abertura de vagas e de cursos de medicina e a possível atuação de médicos estrangeiros sem revalidação de diplomas no país são falácias que tentam desviar a sociedade das medidas que, efetivamente, podem colaborar para o fim da desigualdade na assistência em saúde. Para as entidades, o problema não está no número de médicos, mas em sua má distribuição. " Para combater esse dilema, espera-se a implementação de políticas públicas como a carreira de estado para o médico - que estimulem a fixação dos profissionais nestas regiões, oferecendo-lhes condições de trabalho, apoio de equipe multiprofissional, acesso à educação continuada, perspectiva de progressão funcional e remuneração adequada à responsabilidade e à dedicação exigidas" . Contra novas escolas

O Brasil conta com 372 mil médicos e 185 escolas de medicina em atividade.

Entre 188 nações, apenas China, EUA, Índia e Rússia nos superam em números absolutos destes profissionais. De 1970 até 2011, o aumento do número de médicos foi de 530%; enquanto a população cresceu 104%. Entre 188 nações, o Brasil é o quinto país do mundo em número absoluto de médicos perde apenas para China, EUA, Índia e Rússia sendo que no continente americano 20% destes profissionais em atividade estão aqui. Em termos proporcionais, os dados mais recentes apontam uma razão de 1,95 médico por 1.000 habitantes no país. Contudo mesmo a média nacional, não é baixa, quando comparado a padrões internacionais: o Japão tem 2,06 médicos por mil habitantes, por exemplo. No entanto, internamente, essa média não é uniforme: no Sudeste, o índice é de 2,6; e no Norte, fica em 0,8. Ou seja, a desigualdade resulta diretamente da falta de estimulo para que médicos e outros profissionais de saúde deixem os centros mais desenvolvidos e se fixem em áreas distantes. (Imprensa- Conselho Federal de Medicina)

Vagas em cursos de Medicina serão ampliadas no País

O governo pretende com isso elevar a quantidade de médicos para atingir até 2020 uma proporção de 2,5 profissionais por mil habitantes.

O governo federal quer aumentar a quantidade de médicos no Brasil e por isso vai lançar ainda neste ano um programa para a criação de mais vagas em cursos de graduação de medicina. A ação também vai prever parcerias para que hospitais considerados de "excelência" - como o Sírio-Libanês e o Albert Einstein (em SP) - criem suas escolas superiores. O plano foi uma determinação da presidente Dilma Rousseff (PT) aos ministros Alexandre Padilha (Saúde) e Aloizio Mercadante (Educação). As medidas terão impacto a médio prazo e por isso uma solução mais rápida, embora polêmica, cogitada pelo Palácio do Planalto é incentivar a entrada de médicos de países vizinhos no Brasil. O governo pretende com isso elevar a quantidade de médicos para atingir até 2020 uma proporção de 2,5 profissionais por mil habitantes. O índice atual é 1,8, atrás de países como Estados Unidos (2,4), Reino Unido (2,7), Argentina (3) e Cuba (6,7). Além disso, os ministérios pretendem melhorar a distribuição dos profissionais no País. Mercadante afirma que já existe um levantamento para a elevação das vagas nos cursos de graduação de medicina nas universidades federais. "Além disso, queremos fechar parcerias com as estaduais e as particulares de bom nível", disse o ministro, sem detalhar qual será o investimento no programa. O MEC também quer fechar parcerias com hospitais considerados de referência para que eles criem cursos de graduação em medicina. Mercadante cita como exemplo Albert Einstein e o Sírio-Libanês, em São Paulo; o Aliança, em Salvador; o Português, no Recife; e o Moinhos de Vento, em Porto Alegre. Esse trabalho, segundo o ministro, está nas "primeiras sondagens". Incentivo Em relação ao ingresso de médicos formados no exterior, Mercadante não explicou como será o incentivo para atraí-los. Ele diz que não haverá um afrouxamento no Revalida - programa para a validação de diplomas de instituições de fora do Brasil. O Conselho Federal de Medicina informou que discorda totalmente da proposta. Segundo Desiré Callegari, primeiro secretário do órgão, não faltam médicos e sim uma política de fixação dos profissionais em determinadas regiões.